Comunicar é mais do que usar as palavras. Uma comunicação efectiva e eficaz combina um conjunto de capacidades, tanto verbais como não verbais, que devemos dominar enquanto profissionais.

A comunicação é a base de quaisquer das áreas chave em que assenta a análise. Veja-se como estão relacionadas.

Facilitação

Enquanto facilitador, ser um ouvinte activo, atento à linguagem corporal, ao tom de voz e outros indicadores não verbais; procurar pontos de concordância e depois apresentar um ponto de vista diferente, de forma cuidadosa, criando assim uma conversa ao invés de uma discussão; ter empatia, saber o ponto que se está e compreender o ponto onde se quer chegar; fazer reuniões com pequenos grupos facilitando a aproximação entre os intervenientes.

Documentação

Desde o texto escrito ao refinamento de requisitos através de diagramas, a documentação conta uma história que leva os stakeholders do problema à solução. Isto é comunicação.

Exige que se saiba equacionar correctamente os problemas para se capturar informação factual, autêntica e relevante para os stakeholders. Isto é facilitação.

Integração

Juntar o material que se recolheu e contruir os entregáveis, desde requisitos ou user stories a roadmaps. Existem várias possibilidades de integração mediante as perspectivas pelas quais vai ser analisada.

Apresentação

Prende-se com a capacidade de fazer boas apresentações que cativem a audiência, i.e, os stakeholders, tendo presente que se é um facilitador.




fonte: BA Times

Os desafios para as organizações na introdução do Scrum, a nível de mentalidade, são mais evidentes na delegação do poder de decisão para a equipa responsável pelo desenvolvimento do produto. A abordagem clássica de comando e controlo pressupõe que os gestores, especialmente os gestores de topo, têm mais know-how e, por isso, sabem mais, pelo que a tomada de decisões é unilateral. Infelizmente, isto é no mínimo ineficiente, mas é uma mentalidade enraizada em inúmeras organizações.

Com a utilização do Scrum, as pessoas responsáveis pela criação e desenvolvimento de um produto trabalham juntas durante todo o processo. Normalmente, as empresas que não utilizam Scrum estão organizadas de forma a que as pessoas que fazem o mesmo tipo de trabalho estejam na mesma equipa. Assim, a utilização do Scrum implicaria uma reestruturação da organização dessas empresas.

Sabem qual é a primeira coisa que vemos, após a implementação do Scrum? Vemos pessoas a divertirem-se mais no trabalho. Têm mais autonomia e os propósitos, objectivos, mais claros. Há também mais transparência e colaboração e menos medo. Utilizar o Scrum pressupõe que as equipas vão estar a trabalhar de forma acertada e, por isso, as pessoas envolvidas querem utilizar este sistema. Quando fazemos as coisas certas a motivação é muito maior do que trabalhar meses num projecto e, por não termos detectado alguma falha numa das fases do projecto, quando chegamos ao final temos de recomeçar todo o processo, sob a hipótese de voltar a falhar.

vide Scrum em 9 minutos




fonte: SAPO TeK

Video YouTube, Changing the customer conversation with predictive data analysis

Com a analítica preditiva, a capacidade de explorar, segmentar e prever o comportamento do cliente alarga as suas fronteiras.








fonte: Computerworld

A CIONET considera que uma transformação digital efectiva exigirá a colaboração, planeamento e inclusão de todos os departamentos nas organizações e identificou as nove tendências de inovação para 2017.

Aumento da agilidade e adaptabilidade no negócio

A cultura da empresa moderna que tem que estar preparada para a mudança e ter colaboradores que a consigam abraçar. Irá registar-se um esforço geral nos CIOs em aumentar a agilidade da empresa.

Maior importância da experiência do utilizador

A experiência do utilizador é considerada o principal objectivo da transformação digital. Os clientes poderem interagir com o seu negócio e a experiência ser consistente e positiva, verdadeiramente omnicanal.

Inovação deve acontecer rapidamente

A inovação prende-se sobretudo com a velocidade com que surge, sendo esse o seu factor diferenciador e aquilo que torna uma empresa competitiva. As novas tecnologias têm que ser avaliadas, testadas, analisadas ​​e julgadas mais rapidamente do que nunca.

Força de trabalho remota

Os Millenials ou Milenares colocam a flexibilidade acima de tudo e querem trabalhar em qualquer local, e as empresas deverão apostar em políticas que o permitam.

Realidade Aumentada e Realidade Virtual

Depois do sucesso do jogo Pokémon Go, não há quem não esteja familiarizado com a Realidade Aumentada. A mudança dominante em direção à VR e AR fornece novas maneiras de se conectar com os clientes e possuir uma oferta única.

Interfaces de programação de aplicações (API)

As APIs permitem que várias plataformas convivam no mesmo ecossistema e são consideradas pela CIONET uma boa porta de entrada rumo à transformação digital. Empresas como a plataforma de compras em linha eBay ou o Paypal, têm contado de forma significativa com estas tecnologias, as quais permitem gerir um volume extremamente elevado de transacções.

Big Data e analytics

A analítica impulsiona os negócios, mostrando como os seus clientes pensam, o que querem e como o mercado vê a sua marca. Na idade da transformação digital, quase tudo pode ser medido. Toda decisão importante pode, e deve, ser apoiada em Big Data e Analytics.

Transformação digital impulsionada pela IoT

A IoT permite que tudo esteja conectado. Desta forma, é também possível entrar na mente do cliente, além de mudar a forma como o dia-a-dia funciona ao ajudar a criar cidades mais eficientes. Estima-se que em 2020 existam mais de 50 bilhões de IoT Sensors e mais de 200 mil milhões de "coisas" na Internet em 2030.

Máquinas inteligentes e de Inteligência artificial

A CIONET refere que as máquinas de aprendizagem avançada vão substituir postos de trabalho de baixa qualificação, sendo a inteligência artificial capaz de trabalhar em colaboração com "profissionais humanos" para resolver problemas muito complexos.





fonte: ITChannel

Em 2020, o número de dispositivos de IoT Internet of Things vai ser o triplo daquele dos utilizadores de computadores, smartphones e tablets de acordo as previsões da Gartner. É necessário começar a pensar em como dar resposta aos 21 mil milhões de dispositivos IoT que poderão estar ligados às redes de empresas, recomenda Tim Zimmermann, vice-presidente de pesquisa na Gartner. E a criação de segmento virtuais faz parte da solução.

Haverá muitos dispositivos de IoT que vão usar a amplitude de rede da empresa. No entanto, é necessário que os departamentos de TI trabalhem directamente com a área de gestão de instalações e as unidades de negócio para identificar a totalidade dos dispositivos e projectos relacionados com a infra-estrutura da empresa e vinculados com a rede.

Uma vez realizada a identificação dos dispositivos, o departamento de TI deve criar ou modificar a política de acesso à rede, como parte integrante da organização empresarial interna. Algo que deveria determinar a conexão dos dispositivos, bem como a política de acesso.

Ainda que sejam incorporados mais dispositivos à rede da empresa, haverá necessidade de criar segmentos virtuais capazes de permitir aos arquitectos da rede separar a totalidade dos activos IoT (como as luzes LED ou as câmaras de vídeo) de outro tráfego na rede.

Como o conceito de segmentos virtuais ainda está a ser desenvolvido, as novas capacidades de rede devem priorizar o tráfego de diferentes segmentos virtuais, com as aplicações empresariais a avançar antes dos sistemas de iluminação ou de controlo de acessos, por exemplo.





fonte: ComputerWorld

1. PostgreSQL on Linux.
2. Ruby and Rails.
3. JavaScript, HTML5, CSS, PHP and Python.
4. RESTful Implementations.
5. Multi-tenancy by design, reducing infrastructure.
6. 3rd Party Cost of Goods.
7. Encryption front and back, to meet NIST and DOD FIPS 140-2 at onset.
8. 3rd Party Cryptographic Module Validation Program (CMVP) layer
9. Open Platform, supporting adaptive design, allowing for zero footprint.

segundo Shawn Carlson




fonte: What's Your Dream SaaS Stack?

Os sistemas CRM Customer Relationship Management apresentam uma variedade de soluções com diferenças significativas entre aqueles usados em compras e serviço ao cliente.

Com mais utilizadores

Os mais pesquisados

vide Mercado de CRM cresce em 2015






fonte: Software Advice

Sendo o período mais crítico, o primeiro mês pode definir o tempo de permanência numa empresa.

As acções e reacções de um trabalhador novo na organização podem criar uma boa ou péssima imagem e definir o desenrolar de uma carreira a curto prazo.

Todd Dean, co-fundador e CMO da empresa gestora da plataforma Wirkn, avança com sete conselhos para causar uma boa impressão.

Fazer o trabalho de casa

Antes do primeiro dia na nova empresa, é importante realizar um trabalho intenso de pesquisa sobre a organização e a tarefa para a qual foi contratado. Tente descobrir o máximo possível a respeito da empresa, do sector em que actua, a sua cultura e como a função que vai desempenhar se encaixa nos objectivos estratégicos da organização.

Estabelecer contactos

Enquanto estiver a ser apresentado aos colegas, pares e superiores tente estabelecer diálogos com questões neutras que podem ajudar ao contacto com os seus interlocutores. Causar uma boa primeira impressão de maneira informal ajudará a ambientar-se de uma melhor maneira.

Em vez de circular apenas, estabeleça uma conversação e tente criar uma imagem amigável ao demonstrar interesse pelas pessoas e em aprender algo sobre elas

Pedir uma primeira avaliação

Depois de se familiarizar com o novo ambiente e começar a sentir-se confortável, não tenha medo de pedir uma opinião sobre si ao seu superior ou colega. Isso vai ajudar a perceber os seus progressos e se está a conseguir encaixar-se na cultura e expectativas daquela organização. Caso não tenha um retorno positivo, isso vai servir para ajustar a sua abordagem e buscar adaptação.

De acordo com o executivo, geralmente, em três semanas o novo empregado será capaz de ambientar-se numa nova empresa, e consolidar certos hábitos.

É por isso um bom momento para pedir um feedback e assim saber se está sob o rumo certo ou se precisa mudar de rota

Não "queimar" no arranque

Certamente, espera-se que um novo empregado seja participativo, contribua com projectos e discussões e faça recomendações sobre possíveis melhorias em processos, políticas empresariais e elementos que afectam uma operação. Mas convém não ir com muita sede ao pote.

Como novo empregado, talvez seja difícil compreender exactamente as políticas por detrás daquele processo. Antes, pergunte como funcionam os mecanismos para sugerir alguma alternativa.

Invistir recursos para ser requisitado

Reserve um tempo suplementar para chegar ao emprego um pouco mais cedo e ficar um pouco mais tarde durante o primeiro mês na empresa. Mostre dedicação para aprender exactamente o que se espera de uma pessoa na sua posição, as normas e os projectos.

Essa dedicação adicional vai ajudá-lo a perceber como pode tornar-se indispensável para a empresa e a equipa.

Trata-se de uma boa forma de entender como opera uma empresa

comenta Dean que ainda acrescenta

esse ensinamento pode ajudar a harmonizar o esforço com o passar do tempo

Networking

Não limite os relacionamentos à equipa e supervisores imediatos. Procure estabelecer contactos com outros departamentos a fim de compreender as colaborações e relações entre as áreas.

Criar novas conexões diariamente no ambiente de trabalho ajudará a construir uma boa rede de contactos e, também, a compreender como encaixar-se na estrutura organizacional de forma geral

Trabalhar pela credibilidade

Por fim, vá mais além das expectativas quando está a desempenhar uma tarefa específica. Assim as pessoas ficam a perceber que podem confiar no seu trabalho.

Mas não seja extremista em assumir mais responsabilidades do que pode realizar nem faça trabalho da responsabilidade de outros membros da equipa. Uma empresa pode formar um empregado para uma tarefa, mas não pode ensinar uma pessoa a ser ética, perseverante ou a ter paixão.
Quando concluir um projecto, em vez de voltar as costas e matar tempo na rede social, mostre proactividade para pegar noutros projectos, ajudar pessoas de outras equipas ou outras maneiras de reforçar a sua utilidade

fonte: ComputerWorld

Virtualizar recursos de Disaster Recovery com tecnologia VMware vCloud

Video YouTube, Data Driven #2: Machine Learning

A Aprendizagem Automática (machine learning) é a ciência que faz com que os computadores exerçam o seu papel de forma natural sem serem explicitamente programados para tal, mas aprendam os conceitos utilizando os dados. Na última década, a aprendizagem automática foi responsável pelo surgimento dos carros automáticos, por recursos de reconhecimento de voz, optimizou as pesquisas na web e possibilitou um avanço enorme na compreensão do genoma humano. Actualmente a aprendizagem automática está tão difundida, que provavelmente a utilizamos várias vezes ao dia sem que nos apercebamos.


Usos da aprendizagem automática:

• Detecção de fraude
• Resultados de pesquisas web
• Publicidade em páginas web e dispositivos móveis em tempo real
• Análise de sentimentos baseada em discurso escrito
• Previsão de falhas de equipamento
• Modelos de atribuição de preços
• Detecção de intrusão nas redes de computadores
• Reconhecimento de padrões e imagens
• Filtragem de e-mail não solicitado

fonte: Syncfusion, SAS

fonte: CIO.com

A actividade de fusões e aquisições que começou a fluir através do mercado em 2009 continuou em 2015, com mais de 30 aquisições notáveis. Isto resultou num aumento da competição nas gamas mais altas do mercado de CRM Customer Relationship Management, com o foco contínuo da força de vendas dos fabricantes globais a conduzir a um crescimento global sustentável em todos os segmentos de CRM, mas apenas para aplicações de cloud ou Software-as-a-Service (SaaS).

~Julian Poulter, research director na Gartner

O crescimento do CRM deve-se às receitas da cloud, que no que toca às aplicações utiliza o SaaS como principal modelo de entrega. As receitas de SaaS cresceram 27% ano após ano, mais do que o dobro do crescimento geral do mercado de CRM. As receitas das novas licenças on-premises caíram 1% no mesmo período.

~Julian Poulter

O Salesforce continuou a liderar o mercado de CRM em 2015, com 19,7% do mesmo. Embora domine os segmentos de customer service e suporte, o Salesforce já arrecadou o terceiro lugar no que diz respeito às receitas do segmento de marketing, o que está a crescer mais rápido entre o top cinco.


Gastos com Software de CRM por fabricante e receitas totais globais em 2015 disponíveis no artigo original.




fonte: ITChannel

Video YouTube, Getting Started with ASP.NET Core in Visual Studio 2017 (Web 101)


O ASP.NET 5 corre tanto na .NET Framework como no .NET Core.


A Microsoft disponibilizou o .NET em código aberto agora com o .NET Core e o ASP.NET Core 1.0 para uso com Linux e OS X, sistemas operativos que a tecnologia não suportava.

O .NET é, assim, uma plataforma de desenvolvimento preparada para ser usada com todas as plataformas, tanto na área de trabalho, em servidores, como nos dispositivos móveis.

A Red Hat anunciou, entretanto, que o .NET Core terá suporte na distribuição Enterprise Linux da empresa e na sua oferta de PaaS, OpenShift. A Samsung, por sua vez, juntou-se ao grupo director técnico da .NET Foundation.





fonte: ComputerWorld

A InvisionApp é uma ferramenta que os designers podem usar para conceber, testar, iterar e colaborar durante a fase de desenvolvimento do design.
Os designers podem criar protótipos interactivos, partilhando a sua visão do futuro sítio web com os seus pares ou com os seus clientes.



fonte: 4 Productivity Tools Agile Teams Will Love

Extensões base para Visual Studio:

• Visual Studio Productivity Power Tools
• Web Essentials
• ReSharper (comercial)

Outras ferramentas para criar interfaces Bootstrap multi-dispositivo: Paintstrap, Boottheme, Stylebootstrap, Bootstrap-magic, X-Editable e Initializr.



fonte: Agriya

De acordo com um inquérito realizado pela Workday, a utilização de tecnologias de analítica sobre grandes volumes de dados, ou Big Data, será determinante na gestão de recursos humanos (RH) nos próximos cinco anos. Cerca de 93% dos directores de RH inquiridos confirmaram a tendência, segundo o fornecedor de aplicações de gestão financeira e de forças de trabalho.

Uma de cada duas empresas está a considerar implementar soluções de cloud computing e Big Data para estas áreas. No entanto, a integração com outras interfaces (68%), a privacidade de dados (68%) e a cibersegurança (58%) são aspectos que ainda representam barreiras para as organizações no momento de adoptarem soluções em cloud computing.

Acrescente-se ainda que 96% dos inquiridos considera que o Big Data vai permitir aos departamentos de RH avançarem desde um papel reactivo a outro de previsão. Cerca de 93% avisa que os dados para iniciativas preditivas vão ser utilizados de maneira habitual no prazo de cinco anos.



vide O que é Big Data?





fonte: ComputerWorld

Video YouTube, Scrum - Aprenda Scrum em 9 minutos




vide Agile aplicado




fonte: MindMaster

Conceitos como mobilidade e ubiquidade são hoje o grande driver do momento, a agilidade e o time to market são cada vez mais um factor diferenciador. Para tornar possível a mudança de paradigma, é necessário desenvolver plataformas tecnológicas que sejam capazes de colocar essas funcionalidades ao dispor das pessoas e também das empresas. É aqui que se começa a falar de Cloud Computing e Digital Transformation.

Daniel Vilabril

Questões

Como se vai fazer a mudança para a cloud, será pública, privada, híbrida, será por intermédio de SaaS, PaaS, ou IaaS? Qual o serviço que uma empresa deve colocar na cloud? Será a cloud o melhor local para Backup ou Disaster Recovery?

Argumentação

A cloud permite alcançar economias de escala e reduzir os custos operacionais, resultando desta adequada combinação vantagens competitivas importantes.

Soluções

As empresas encontram uma disparidade de soluções por parte de vários Cloud Service Providers (CSP). A escolha da melhor solução será influenciada por vários factores. O que hoje é a escolha mais acertada poderá não ser a melhor amanhã.

Desafios

A solução passará por ambientes multicloud, para fazer face a diferentes necessidades - Different Clouds for Different Crowds. É aqui que a cloud nos coloca mais um desafio, e que obriga não só a pensar na mudança, mas também na gestão das várias clouds. Vai ser necessário definir processos e desenvolver ferramentas de cloud management e cloud application migration.



Artigo completo aqui.




vide CE aposta em IoT e Cloud






fonte: ITInsight

A HP lançou um novo serviço que pretende melhorar a gestão dos equipamentos e libertar tempo e recursos de TI.

O programa HP Device-as-a-Service é globalmente expansível, o que significa que os utilizadores podem evoluir a sua infra-estrutura de hardware para se adaptarem a diferentes equipas de trabalho. O programa permite também que as empresas ofereçam aos seus colaboradores no mundo inteiro acesso aos PCs mais actuais.

O HP DaaS possibilita aos utilizadores o pagamento de um montante por posto de trabalho para os seus PCs, numa base mensal, ao longo de um período de vários anos. Ao abrigo desta subscrição, os utilizadores podem receber a tecnologia mais recente, serviços personalizados e assistência da HP, incluindo configuração e instalação do PC, migração de dados, apoio onsite e reciclagem de tecnologia.




fonte: ITChannel

Os projectos só podem ser bem sucedidos se a equipa for forte. E a equipa só é forte se adoptar estratégias de comunicação eficazes.


Qualquer que seja o meio, e-mail, vídeoconferência, vídeochamada, chamadas telefónica, conversa presencial, ao desenvolver estratégias que mantenham todos os membros informados do que se está a passar no projecto, mais facilmente as equipas atigem os seus objectivos.


Algumas dicas para uma comunicação eficaz num projecto

1.Promover reuniões

Reunir com a equipa dá a oportunidade a todos de estar a par das actividades e dá-lhes a possibilidade de dar sugestões, colocar questões e fazer pontos de situação.

2.Ser inclusivo

Não deixar ninguém de fora, mesmo em caso de dúvida. É preferível a limitar o input a alguns.

3.Ser transparente, claro e conciso

Evitar desperdiçar tempo, sendo transparente, claro e conciso.

4.Ter respeito

Qualquer membro traz mais valia para o projecto. Não importa o título ou a posição.
Todos devem mostrar respeito pelos seus parceiros.

5.Reconhecer que estar certo pode ser errado

Querer mostrar que se está certo pode afectar a atitude ou moral dos outros membros da equipa desmotivando-os e quebrando a comunicação.

6.Utilizar ferramentas de colaboração

As ferramentas de colaboração facilitam o processo de colaboração tanto com os membros da equipa como com os stakeholders.

If you’re looking for a free and easy way to communicate and collaborate with team members — in the same office or across the globe — consider giving cloud-based project management tools a try

~Patti Rowlson, PR Consulting Inc.








fonte: CIO.com

Sistemas Monolíticos

fonte: MongoDB

Um dos principais pontos fracos dos sistemas monolíticos é a existência de um grande ponto único de falha. Isto significa que a ocorrência de um erro pode comprometer todo o sistema, mesmo as funcionalidades que não têm nenhuma relação com esse incidente. Por exemplo, uma falha no registo de funcionários de um ERP que deixe o sistema fora do ar pode limitar a geração de contratos para clientes. Outro ponto fraco é a base de código, que se torna muito extensa, podendo deixar novos membros do projecto menos produtivos durante algum tempo, já que a complexidade do código é muito maior.

Por outro lado, temos um sistema cujo DEPLOY é fácil, já que a base de dados facilmente evoluirá com as outras componentes para todas as funcionalidades e há apenas um ponto onde o DEPLOY tem de ser executado. Além disso, não há duplicação de código e de classes entre os vários módulos, já que todas elas fazem parte da mesma unidade.

Micro Serviço

Um micro serviço é uma componente de alta coesão, baixo acoplamento, autónoma e independente, que representa um contexto de negócio de uma aplicação.

Arquitectura de Micro Serviços

fonte: MongoDB

Particionar uma aplicação em unidades independentes, autónomas, de alta coesão e baixo acoplamento. Uma das grandes vantagens é que os micro serviços devem ser criados, mantidos, executados e distribuídos de forma totalmente independente.

Trata-se de uma arquitectura que permite que pequenos serviços de aplicação coexistam e comuniquem entre si, de modo seguro, escalável e permitindo que os novos serviços possam ser incluídos na plataforma a qualquer momento, complementando as funcionalidades já existentes. De salientar que não se trata de um único produto composto por múltiplos serviços relacionados entre si, mas sim de uma plataforma de agregação de serviços. É possível haver uma instância da plataforma que agregue serviços de CRM, outra que agregue serviços de ERP e outra para serviços de POS, cada uma delas constituindo um sistema distinto. Ainda assim, para cada uma destas plataformas, existe a possibilidade de agregar novos serviços, incluindo alguns que sejam responsáveis exclusivamente pela interacção entre os diferentes sistemas.

Como Distribuir Micro Serviços

fonte:MongoDB

Duas características importantes dos micro serviços são: Autonomia e Independência, o que significa que se pode fazer deploy de um micro serviço, sem ter que recompilar os outros ou os seus "clientes".
Para evitar esse acoplamento, cada micro serviço é instalado num host diferente. Host diferente não implica máquina física distinta, pode ser uma arquitectura de VMs (Azure), de Light Containers LXC (Docker - poderiamos distribuir os micro serviços como aplicações Docker) ou frameworks de orquestração (Kubernetes, Mesos).

Os micro serviços comunicam entre si e com os clientes usando mecanismos standard e agnósticos de tecnologia, como HTTP e REST. Os micro serviços são componentes autónomas e de baixo acoplamento, portanto, não têm de ser construídos com a mesma linguagem nem processados na mesma plataforma.

Como Ficam as Aplicações?

Com micro serviços podemos criar novas aplicações por composição, agregando os micro serviços que julgarmos necessários, sem camada de persistência, pois os dados são tratados apenas por cada micro serviço específico.

Aqui o padrão Backends for Frontends consiste em criar módulos agregadores, para cada página, que consomem os micro serviços e montam as áreas de conteúdo para a página.



(editado)

vide Microservices, a definition of this new architectural term







fonte: Micro serviços: O que são e para que servem?, Arquitetura de microserviços ou monolítica?

Video YouTube, Animal Avengers: Vets Use 3D Printing To Save Animal Lives



O caso mais mediático deste projecto foi, precisamente, a reconstituição da carapaça de Freddy, uma tartaruga que ficou severamente desfigurada num incêndio, perdendo quase 90% da carapaça.





vide Plataforma e-NABLE: próteses por voluntários






fonte: BoasNoticias.pt

Segundo a Reuters, a parceria entre a Volkswagen e a Gett poderá produzir resultados no que toca a serviços de táxis, limusines e partilhas de automóveis. Matthias Mueller, o CEO que entrou em cena depois dos escândalos das emissões de CO2, reitera a intenção de criar uma nova Volkswagen:

No futuro, o nosso produto principal não será apenas o carro. O nosso produto principal, o nosso compromisso para os consumidores, é a mobilidade

Shahar Weiser, CEO da Gett, também deu largas ao optimismo:

através desta parceria, garantimos o acesso a 100 milhões de clientes da Volkswagen

As previsões ajudam a compreender a mais recente aposta da gigante alemã, que é também a maior fabricante de automóveis da Europa: o mercado da partilha de transportes poderá valer até 10 mil milhões de euros em 2025.

Por essa altura, é possível que muitos dos consumidores já prefiram comprar o tempo de uso ou a distância total percorrida de automóvel, em vez de exigirem a propriedade do veículo – pelo menos é essa a expectativa da Volkswagen e de muitos outros fabricantes de automóveis.






fonte: ExameInformatica

A ideia da VISA é que o utilizador não tenha de tirar o cartão de crédito ou telemóvel para fazer o pagamento das compras, por exemplo, no supermercado: basta aproximar o anel com NFC Near Field Communication do terminal e o pagamento fica efectuado, explica o The Verge.

A novidade deste projecto é ser suportado pela própria VISA, que assegura a ligação entre a conta bancária e o anel. A iniciativa vai ser promovida através de 45 atletas que vão participar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016. Ainda não há qualquer indicação sobre se este anel vai chegar aos consumidores finais ou se é apensas uma demonstração das possibilidades desta tecnologia.





fonte: ExameInformatica

O segmento de PCs ultramobile premium encontra-se numa trajectória de crescimento, sendo o único com crescimento previsto. Estima-se que o ultramobile premium alcance 34,6 mil milhões de dólares, um aumento de 16% em relação a 2015. A Gartner prevê que em 2019 este se torne no maior segmento dentro do mercado de PCs, em termos de receitas, atingindo 57,6 mil milhões de dólares.

A IoT Internet of Things é também apontada pela Gartner como uma oportunidade para a qual os fabricantes devem olhar, analisando os lucros que podem tirar desta tendência.

Os fabricantes poderiam detectar através de sensores, se uma bateria está a sobreaquecer ou se um disco rígido está a ser sobrecarregado e poderiam enviar um alerta aos utilizadores para verificarem o que se passa com os seus PCs antes de estes avariarem. Isto iria poupar aos fabricantes os custos operacionais e também ajudar os utilizadores com um melhor serviço.

~Tracy Tsai





vide PC sales decline, ultramobiles rise






fonte: IT Channel

Video YouTube, Zenbo - a family robot from ASUS

O Zenbo pode auxiliar idosos e fazer companhia a crianças.

gestor doméstico inteligente que zela pela segurança e, entre outras habilidades, pode ser o fotógrafo da família ou um assistente de receitas na cozinha.

~Jonney Shih, chairman da Asus


O robô da Asus também pode cantar, dançar e contar histórias e pretende ser uma espécie de babysitter das crianças. O dispositivo fica pelos joelhos de um adulto, o que acaba por ser a simpática altura de um cão pequeno.

Uma particularidade interessante é a promessa de que o Zenbo pode comandar dispositivos Smart House, mas não se conhecem ainda detalhes.

O preço de referência será abaixo 600 dólares.




fonte: IT Channel

Video YouTube, Mingis on Tech: 4D printing arrives

Um suave milagre

vide Orelha humana transplantável em impressão 3D

index.html

<!DOCTYPE html>
<html>
  <head>
 <link rel="stylesheet" type="text/css" href="http://geniuscarrier.com/assets/css/bootstrap.css?v=dac2c3f9e0" />
    <style>
 .file-upload {
position: relative;  
overflow: hidden;  
margin: 10px;  
}
.file-upload input.upload {
position: absolute;  
top: 0;  
right: 0;  
margin: 0;  
padding: 0;  
font-size: 20px;  
cursor: pointer;  
opacity: 0;  
filter: alpha(opacity=0);  
}
    </style>
  </head>
<body>
<br/>
<div style="display:inline; line-height: 0.7;">
<input id="uploadFile" type="text" disabled="disabled" placeholder="Seleccionar ficheiro" style="width: 250px" />
<div class="file-upload btn btn-warning" style="line-height: 0.68;">
<span>Carregar</span>
<input class="upload" id="uploadBtn" type="file" />
</div>
</div>  

<script type="text/javascript">  
document.getElementById("uploadBtn").onchange = function () {  
    document.getElementById("uploadFile").value = this.value;
};
</script>  
  </body>
</html>

O estilo aplicado ao botão é Bootstrap para simplificação conforme disponibilizado por Yang Zhao no artigo original.

O segredo está na CSS Cascading Style Sheets aplicada em conjunto com o JavaScript.




vide HMTL5, AJAX e ASP.NET e o carregamento de ficheiros





fonte: How to Style a HTML file upload button in Pure CSS

index.html

<html>
<body>

<form action="FileUploader.ashx" enctype="multipart/form-data" id="upload" method="POST">

<fieldset>

<input id="MAX_FILE_SIZE" name="MAX_FILE_SIZE" type="hidden" value="300000" />

<div>
    <label for="fileselect">Ficheiros para carregar:</label>
    <input id="fileselect" multiple="multiple" name="fileselect[]" type="file" />
</div>

<div id="submitbutton">
 <button type="submit">>Carrega os meus ficheiros</button>
</div>

</fieldset>

</form>

<div id="progress">
</div>

<div id="messages">
Mensagens de estado</div>

<script src="filedrag.js"></script>

</body>
</html>

FileUploader.ashx

public class FileUploader : IHttpHandler
{

public void ProcessRequest(HttpContext context)
{
   if (context.Request.Files.Count > 0)
   {
       HttpFileCollection files = context.Request.Files;
       for (int i = 0; i < files.Count; i++)
       {
           HttpPostedFile file = files[i];
           ////// Aqui o código necessário
       }
   }

   context.Response.ContentType = "text/plain";
   context.Response.Write("Ficheiros carregados com sucesso.");
}

public bool IsReusable
{
   get
   {
       return false;
   }
}

}

O JavaScript responsável pelo tratamento assíncrono do carregamento dos ficheiros foi desenvolvido através do objecto AJAX Asynchronous Javascript and XML XMLHttpRequest.
No exemplo acima pode ver-se o markup e o código servidor que processa o carregamento de vários ficheiros num único pedido.

O JavaScript filedrag.js que trata da parte cliente e submete os ficheiros para o servidor foi desenvolvido por Craig Buckler (@craigbuckler) da OptimalWorks.net. O artigo original está aqui.
Este JavaScript também está preparado para drag & drop de ficheiros, abertura de ficheiros com HTML5 e JavasScript e carregamento de ficheiros com barra de progresso.


Estoutro artigo também detalha o uso de AJAX para carregamento de ficheiros.


Ambos usam PHP PHP: Hypertext Preprocessor e não o ASP.NET como este artigo.





fonte:
How to Asynchronously Upload Files Using HTML5 and Ajax
Uploading Files with Ajax

Video YouTube, Video 07/14: PRINCE2 Risk


PRINCE2 PRojects IN Controlled Environments é um método baseado em processos para gestão de projectos. Esta abordagem além de explicar como definir e identificar riscos também estabelece como devem ser avaliados.

O PRINCE2 recomenda que cada risco tenha um plano com respostas possíveis especificadas, tais como evitar, reduzir, contingenciar, transferir e aceitar.

Evitar um risco significa reduzir o âmbito de forma a que o risco deixe de ser relevante.
Reduzir um risco requer algum tipo de acção para diminuir o impacto do risco.
Contingenciar é a resposta para a preparação de um plano que será posto em prática caso o risco ocorra.
Transferir um risco é encontrar uma forma de mudar o foco do risco.
Aceitar significa tomar uma decisão consciente para permitir que o risco aconteça.

O risco pode variar ao longo do tempo das mais variadas formas em função da resposta. Por exemplo, se a resposta for evitar, o risco diminuirá a partir do momento em que a decisão for tomada. Se a resposta for reduzir, o risco diminuirá em contrapartida de trabalho adicional. Contingenciar provavelmente não reduzirá o risco imediatamente, mas juntará actividade(s) de preparação ao backlog. Transferir resultará numa mudança do backlog por forma a deslocar o risco. E como aceitar o risco implica permitir que ele aconteça, só reduzirá depois de passar.

Gestão do risco na prática

Exemplos de riscos que se pode encontrar ao rever o backlog ou uma iteração.

• Stories cujo tamanho não está definido.

Serão novas e ainda não foram avaliadas?
Serão tão triviais que não vale a pena estimar?
Serão tão complexas e longas que é demasiado difícil avaliá-las e subdividi-las?

• Uma equipa trabalhar a uma velocidade superior àquela em que é producente, dadas as iterações.

Uma equipa que trabalha à velocidade v e que se espera execute 10 vezes mais stories em cinco iterações levantará alguns riscos certamente.

• Equipas que despendem 1/4 da sua velocidade na correcção de incidentes.

Soluções apontadas pela abordagem PRINCE2

• Stories por avaliar em backlog

Evitar: manter poucas stories por estimar
Reduzir: garantir que estas stories são revistas e lhes é dado um tamanho mais do que razoável.
Contingenciar: estabelecer um plano para estimar o tamanho de stories por avaliar que terão lugar na próxima iteração.
Transferir: Atribuir esta tarefa a outra equipa.

• Equipas com mais trabalho do que a sua velocidade permite

Evitar/Reduzir: alterar o âmbito da release para diminuir o peso da entrega
Transferir: Dividir o volume de trabalho com outra equipa

• Equipas que despendem 1/4 da sua velocidade na correcção de incidentes.

Evitar/Reduzir: calcular a velocidade usando a fórmula (v-d) = (3/4)v em que v é a velocidade de desenvolvimento e d a velocidade de correcção.
Contigenciar: estabelecer a priori que o tempo despendido temporariamente em correcções pode ser suspenso para ter a velocidade disponível para v
Transferir: ser outra equipa a fazer as correcções


É importante ter respostas planeadas, aceites e comunicadas, caso contrário a primeira reacção é aceitar o risco.


Quando uma equipa já na recta final ainda tem que manter versões antigas enquanto faz novos desenvolvimentos para a nova release, opta-se pela resposta contingenciar, que resulta em suspender a manutenção das releases antigas até aos sprints finais para que a equipa esteja focada em terminar as funcionalidades vitais para a nova release.



vide Risco -PRINCE2 wiki






fonte: AgileConnection

Video YouTube, Putting Quality First through Continuous Testing | Adam Auerbach | StickyMinds






fonte: Putting Quality First through Continuous Testing: STARWEST 2015 Interview with Adam Auerbach

CareerHMO é uma plataforma de melhoria de carreira que utiliza tecnologia inteligente para ajudar as pessoas a resolver os seus problemas de carreira. A empresa é também a criadora do Career Decoder que indica os pontos fortes de um colaborador no ambiente profissional.


As Workplace Personas ajudam o colaborador a compreender o valor que pode trazer à empresa. A CareerHMO indentifica oito personas.


As três personas com maior peso combinadas indicam o valor que colaborador traz à empresa. Por exemplo Visionary/Optimizer/Builder.


O Questionário do Career Decoder ajuda a entender as personas e o seu peso para encontrar uma função adequada à pessoa.



vide Perfis DiSC






fonte: CareerHMO