Video YouTube, Liferay Digital Experience Platform
As
Plataformas de
Experiência Digital (
ou Digital Experience Platforms, DXP)
estão a
tornar-se
uma parte maior das
estratégias de
transformação digital de
muitas empresas.
Este
software ajuda as
organizações a integrar,
suportar e
actualizar os
seus diferentes sistemas por forma a obter o máximo da
sua presença online,
criando em
paralelo novas
soluções para
suportar muitas audiências,
como clientes e
funcionários,
numa única plataforma.
No
entanto,
devido à
relativa nova
natureza do
termo e dos
tipos de
aplicações que
ele abarca,
é comum as
empresas questionarem-se:
o que
é uma DXP Digital Experience Platform?
Através das
necessidades dos
modernos mercados e de
uma vasta variedade de
vendedores que
respondem a essa procura,
uma definição consistente de
DXP Digital Experience Platform começa a
formar-se
actualmente.
Para
escolher de
modo informado relativamente ao futuro da
sua selecção de
tecnologia, as
empresas em todas as
indústrias devem entender melhor a
natureza de
uma DXP Digital Experience Platform. Ao
entenderem os
elementos comuns de uma DXP e como trabalham em conjunto para serem uma plataforma,
uma empresa pode ficar equipada para
tomar as
decisões acertadas para as
suas necessidades únicas.
Segundo a Gartner,
as DXP combinam e coordenam aplicações como um conjunto de serviços racionalizados, integrados, que se encaixam em três categorias:
Experiência de Audiência
Uma DXP
deve fornecer a
clientes,
parceiros e
funcionários a
capacidade de
interagir com
várias funcionalidades.
Sejam audiências-
alvo a
navegar em sites,
portais e
aplicações no
front-end ou funcionários a analisar informação no
back-end,
fornecer uma experiência compreensiva mas
fácil de
usar é crucial
numa DXP.
Elementos destas experiências de
audiência incluem:
Interacção com Conteúdo: as
audiências que
usam soluções desenvolvidas numa DXP
devem ter
um acesso personalizado a informação importante,
serviços e
aplicações,
bem como a
potencial capacidade de
classificar e
partilhar o conteúdo que
tenham descoberto.
Pesquisar, Navegação e Descoberta: as
experiências digitais desenvolvidas numa DXP
devem permitir às audiências descobrir a informação e
serviços de que
necessitam graças ao uso de
navegação dinâmica e
funções de
pesquisa baseadas em
múltiplos motores de
busca e
resultados baseados na
personalização.
Colaboração: as DXP
devem fortalecer a
comunicação interna da
organização ao agregar informação importante do
funcionário e
permitir a
colaboração em
documentos,
calendários,
projectos e
mais para
uma melhor gestão de
conhecimento.
Customização do cliente-final: os
utilizadores de
uma DXP
devem ser
capazes de
gerir e
personalizar as
suas próprias experiências a
um certo nível.
Dependendo das
normas regulatórias da
organização,
isto pode incluir notificações,
pesquisas guardadas,
assinaturas,
dashboard,
layouts do site e
mais.
Juntos,
estes elementos permitem a uma organização a
capacidade de
afinar de
forma única todos os
aspectos da
experiência digital para os
indivíduos de
uma audiência e
capacitar as
forças de
trabalho ao ajudá-las a
rapidamente encontrarem a informação de que
necessitam.
Gestão da DXP
A
DXP Digital Experience Platform capacita um
negócio para
administrar,
criar e
melhorar muitos diferentes aspectos da
sua experiência digital. Ao
permitir um grande
controlo sobre os
muitos elementos da
presença online de
uma empresa,
tal como estas várias peças funcionam em conjunto,
uma organização pode afinar as
experiências do
cliente e
adaptar as
necessidades em
mutação das
audiências-
alvo e
funcionários. Os
elementos de
gestão de uma DXP
incluem:
Gestão de Conteúdo: as
capacidades de
gestão de
conteúdos Web
permitem aos utilizadores criar,
organizar e
publicar diferentes tipos de
conteúdo para websites,
aplicações móveis,
portais e
mais soluções online
por forma a que
a empresa possa efectivamente controlar o conteúdo e
activos.
Integração e Agregação: os
administradores podem agregar várias aplicações e
integrar software com
sistemas de
terceiros para
serviços robustos que
melhor alavancam os dados
criados pelos utilizadores e
recolhidos pela
organização.
Personalização:
adaptar conteúdo online em websites,
portais e
mais para
adequar ao comportamento passado e
preferências de um
utilizador individual, que
pode ser
encontrado ao analisar os dados
partilhados pelo membro da
audiência.
Analítica e Optimização:
a integração de dados de
analítica de
terceiros ou a
criação de
soluções de
analítica na
plataforma ajuda a
monitorizar a performance e
pode ser
usada para
melhorar os
activos para
experiências digitais mais eficazes.
Administração de Segurança: A
segurança do
sistema é um elemento crucial do
moderno negócio digital que
pode ser
suportado por
ferramentas da DXP,
incluindo a
gestão de
identidades,
registo único,
gestão de
acesso a
documentos e
mais controlos de
direitos do
utilizador.
Workflow/Business Process Management: uma DXP
pode suportar o workflow de
aprovação e
publicação de
conteúdo,
bem como workflows para
formulários e
outros processos de
negócio para
um maior controlo no
trabalho diário.
Experiência do Utilizador: os
utilizadores empresariais podem controlar o layout da webpage e
o conteúdo por forma a
controlar os
elementos que
integram as
navegações dos
clientes, para um
melhor targeting nos
esforços de marketing.
Comércio Digital: O
software de
comércio pode ser
integrado com
ou desenvolvido na DXP para que as
organizações possam gerir transações,
encomendas,
cesto de
compras e
mais, se a
venda online
fizer parte da
sua estratégia de
negócio.
Porque uma DXP
é composta de
tantos diferentes elementos,
este nível de
controlo significa que os
utilizadores são capazes de
efectivamente os
gerir todos, tanto
como peças individuais ou parte de um
todo integrado.
Plataforma/Arquitectura
Há uma fundação técnica de
cada DXP em que as
muitas aplicações que a
compõem são desenvolvidas. Ao
criar novas
ferramentas numa DXP,
bem como ao ligar aplicações pré-
existentes na
plataforma,
a organização pode ter
um maior controlo sobre os dados dos
clientes e dos
funcionários,
bem como pode um utilizador passar sem sobressaltos de
uma ferramenta para outra para
obter uma
experiência mais consistente.
A arquitectura de uma
plataforma de
experiência digital
inclui:
Apresentação: a DXP
suporta tecnologias UI (de
user interface) que
fornecem experiências mais ricas,
incluindo framework de
páginas,
containers,
modelos de
componentes e
widgets ou similares. Estes
elementos, com
um Web design responsivo e
desenvolvimento progressivo de
aplicações Web,
ajuda os
utilizadores da DXP a
criar uma presença digital
única para a
sua empresa.
Gestão de Dados de Cliente/Utilizador: a DXP
pode incorporar o perfil de um
utilizador como uma vista
única segura de um “
cliente”
ou utilizador individual, que
recolhe,
unifica e
sincroniza os dados do
cliente de
canais digitais e
analógicos para
melhorar as
experiências do
cliente.
Activação na Cloud:
suporta o desenvolvimento de
fornecedores terceiros de Infrastructure-as-a-Service,
permitindo que
serviços DXP
funcionem em
ambiente cloud-based a
um nível de
plataforma com
multitenancy.
Mobilidade:
desenvolvimento de
aplicações móveis,
incluindo suporte de
notificações,
suporte offline,
desenvolvimento de software (SDK)
móvel,
interação vocal e
mais através de
uma plataforma de
desenvolvimento de
aplicação móvel.
Globalização/Localização/Suporte Multilinguagem: a DXP
pode suportar múltiplos conjuntos de
personagens,
tradução e
localização, que
podem ser
aplicados automaticamente aos utilizadores usando os
seus dados e
historial com vista a
configurar preferências.
Juntas,
estas funcionalidades permitem à
organização um
controlo sobre
como os
seus sistemas se
interligam e as
formas como cada informação é partilhada,
melhorando os
conhecimentos do
utilizador e
criando experiências sem atritos para
a audiência.
Apoiar o Seu Negócio com DXP
A
capacidade de uma
plataforma de
experiência digital
suportar uma vasta variedade de
necessidades significa que
ela pode ser
alavancada por
empresas em
todos os
sectores para
conseguir vários objectivos. Na era da
transformação digital, as
empresas querem um sistema que
seja igualmente focado e
capaz de
gerir tanto as
experiências do
utilizador no
front-end e os
sistemas back-end,
como salienta a ORM London.
Uma DXP forte
dará às organizações a
capacidade não só de
reforçar ambas as
vertentes,
mas de
usar os dados e as
capacidades tanto
dos sistemas front-end e
back-end para
melhorar cada um deles.
por
Matthew Draper
fonte:ComputerWorld
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