Impressão 3D a partir de celulose
Na Chalmers University of Technology, Suécia, investigadores desenvolveram uma forma de usar celulose como material para ser impresso em 3D.
A celulose forma-se naturalmente a partir de madeira e esta descoberta pode abrir caminho para a criação de objectos em impressoras 3D. A principal dificuldade é que a celulose não se derrete quando aquecida, tornando-se difícil moldá-la para ter novas formas.
Segundo a Popular Science, estes cientistas misturaram as fibras de madeira num gel líquido à base de água e testaram a mistura numa bio-impressora 3D. O passo seguinte foi encontrar uma forma de solidificar a forma final do objecto, o que foi conseguido com um método de congelamento. O último passo foi remover o excesso de água para obter a forma final. Além disso, os investigadores conseguiram passar nanotubos de carbono por dentro das suas criações, de forma a permitir passar electricidade dentro dos objectos, criando um circuito eléctrico.
Algumas das aplicações desta invenção podem passar por sensores biológicos, tecidos que convertem o calor corporal em electricidade ou curativos que se podem conectar com outras máquinas médicas.
fonte: Exame Informática
A celulose forma-se naturalmente a partir de madeira e esta descoberta pode abrir caminho para a criação de objectos em impressoras 3D. A principal dificuldade é que a celulose não se derrete quando aquecida, tornando-se difícil moldá-la para ter novas formas.
Segundo a Popular Science, estes cientistas misturaram as fibras de madeira num gel líquido à base de água e testaram a mistura numa bio-impressora 3D. O passo seguinte foi encontrar uma forma de solidificar a forma final do objecto, o que foi conseguido com um método de congelamento. O último passo foi remover o excesso de água para obter a forma final. Além disso, os investigadores conseguiram passar nanotubos de carbono por dentro das suas criações, de forma a permitir passar electricidade dentro dos objectos, criando um circuito eléctrico.
Algumas das aplicações desta invenção podem passar por sensores biológicos, tecidos que convertem o calor corporal em electricidade ou curativos que se podem conectar com outras máquinas médicas.
fonte: Exame Informática
Licença CC BY-SA 4.0
Silvia Pinhão Lopes, 14.7.15
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