Como podem os recursos humanos contribuir para o desenvolvimento e o crescimento
1. Visão
Ter uma visão clara de onde estamos, para poder definir com confiança para onde vamos.
Os Recursos Humanos têm de alinhar a sua visão com a visão da empresa, do negócio, do mercado.
2. Estratégia
A estratégia é a forma de concretizar a visão.
É preciso conhecer a estratégia da organização, para que em RH possamos planear, orçamentar, alinhar competências e força de trabalho, analisar necessidades atuais e previsionais para agir estrategicamente e não reagir aos acontecimentos.
3. Liderança
Sem liderança não há sucesso.
É preciso identificar os líderes, conhecer os estilos de liderança que temos na organização, desenvolver as capacidades de liderança num mundo em transformação. É preciso motivar os líderes para que estes motivem e sejam um exemplo para as suas equipas!
4. Talento
Quem são os nossos trabalhadores? Que competências têm? Estão preparados para o futuro?
Um Mapa de Talento, atual e previsional é fundamental para garantirmos uma resposta célere e eficiente às necessidades do negócio.
5. Adaptação
A mudança é hoje uma constante. A diversidade é cada vez mais uma realidade.
A capacidade de adaptação de uma organização deve ser pautada pela sua área de RH, porque são os comportamentos das pessoas que refletem a transformação. E a capacidade de adaptação é, atualmente, sinónimo de sobrevivência.
6. Inovação
Transformação e inovação andam de mãos dadas.
Não trabalhamos como há 5 anos. Temos novos processos de trabalho, novas ferramentas, novos mercados! Num mundo cada vez mais digital, o RH não é exceção. Inovar é ser capaz de olhar de forma crítica para o que fazemos e como fazemos e desafiar o estado atual!
7. Tecnologia
A tecnologia tem evoluído de forma exponencial e não mostra sinais de abrandamento…!
Dos smartphones, às reuniões virtuais… da automatização de processos à utilização de chatbots. Temos cada vez mais presentes colegas robots.
É fundamental que os RH pensem o novo mundo do trabalho – da flexibilidade de trabalho às implicações em termos de relações laborais, a tecnologia vem alterar as regras do jogo. O RH 4.0 é um imperativo.
8. Competências
As organizações precisarão amanhã de competências que ontem seriam consideradas ficção científica.
Numa era que cada vez mais necessita de competências CTEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), qual o papel das competências comportamentais? Os RH têm de encontrar formas de capacitar, requalificar e reter, de forma a conseguir manter as competências chave na organização.
9. Formação
A inovação e a diversidade de competências exigem uma formação constante para que a força de trabalho não se torne obsoleta.
A formação é cada vez mais contínua, intensa, exigente… Reinventar a formação, através de novas abordagens, ferramentas, plataformas, tecnologias é um desafio que os RH têm de abraçar.
10. Reconhecimento
Reconhecer e ser reconhecido.
Reconhecer as nossas equipas, líderes, trabalhadores. Reconhecer o trabalho de equipa e os destaques individuais. Ser reconhecido – porque é fundamental que o trabalho das áreas de RH seja reconhecido nas organizações!
11. Compensação
Numa época de contenção, é ainda mais preciso repensar os modelos de compensação, integrados numa perspetiva de compensação total.
Conhecer o que os nossos trabalhadores valorizam, de forma que o que estamos a investir se converta em efetivo valor para os colaboradores.
12. Ética
Não há sustentabilidade sem ética.
Numa realidade em que cada vez mais se valoriza a transparência, os RH têm de ter uma orientação muito clara para as questões da ética no trabalho.
Artigo de Marta Santos, EY Associate Partner
fonte: eco.pt
Ter uma visão clara de onde estamos, para poder definir com confiança para onde vamos.
Os Recursos Humanos têm de alinhar a sua visão com a visão da empresa, do negócio, do mercado.
2. Estratégia
A estratégia é a forma de concretizar a visão.
É preciso conhecer a estratégia da organização, para que em RH possamos planear, orçamentar, alinhar competências e força de trabalho, analisar necessidades atuais e previsionais para agir estrategicamente e não reagir aos acontecimentos.
3. Liderança
Sem liderança não há sucesso.
É preciso identificar os líderes, conhecer os estilos de liderança que temos na organização, desenvolver as capacidades de liderança num mundo em transformação. É preciso motivar os líderes para que estes motivem e sejam um exemplo para as suas equipas!
4. Talento
Quem são os nossos trabalhadores? Que competências têm? Estão preparados para o futuro?
Um Mapa de Talento, atual e previsional é fundamental para garantirmos uma resposta célere e eficiente às necessidades do negócio.
5. Adaptação
A mudança é hoje uma constante. A diversidade é cada vez mais uma realidade.
A capacidade de adaptação de uma organização deve ser pautada pela sua área de RH, porque são os comportamentos das pessoas que refletem a transformação. E a capacidade de adaptação é, atualmente, sinónimo de sobrevivência.
6. Inovação
Transformação e inovação andam de mãos dadas.
Não trabalhamos como há 5 anos. Temos novos processos de trabalho, novas ferramentas, novos mercados! Num mundo cada vez mais digital, o RH não é exceção. Inovar é ser capaz de olhar de forma crítica para o que fazemos e como fazemos e desafiar o estado atual!
7. Tecnologia
A tecnologia tem evoluído de forma exponencial e não mostra sinais de abrandamento…!
Dos smartphones, às reuniões virtuais… da automatização de processos à utilização de chatbots. Temos cada vez mais presentes colegas robots.
É fundamental que os RH pensem o novo mundo do trabalho – da flexibilidade de trabalho às implicações em termos de relações laborais, a tecnologia vem alterar as regras do jogo. O RH 4.0 é um imperativo.
8. Competências
As organizações precisarão amanhã de competências que ontem seriam consideradas ficção científica.
Numa era que cada vez mais necessita de competências CTEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), qual o papel das competências comportamentais? Os RH têm de encontrar formas de capacitar, requalificar e reter, de forma a conseguir manter as competências chave na organização.
9. Formação
A inovação e a diversidade de competências exigem uma formação constante para que a força de trabalho não se torne obsoleta.
A formação é cada vez mais contínua, intensa, exigente… Reinventar a formação, através de novas abordagens, ferramentas, plataformas, tecnologias é um desafio que os RH têm de abraçar.
10. Reconhecimento
Reconhecer e ser reconhecido.
Reconhecer as nossas equipas, líderes, trabalhadores. Reconhecer o trabalho de equipa e os destaques individuais. Ser reconhecido – porque é fundamental que o trabalho das áreas de RH seja reconhecido nas organizações!
11. Compensação
Numa época de contenção, é ainda mais preciso repensar os modelos de compensação, integrados numa perspetiva de compensação total.
Conhecer o que os nossos trabalhadores valorizam, de forma que o que estamos a investir se converta em efetivo valor para os colaboradores.
12. Ética
Não há sustentabilidade sem ética.
Numa realidade em que cada vez mais se valoriza a transparência, os RH têm de ter uma orientação muito clara para as questões da ética no trabalho.
Artigo de Marta Santos, EY Associate Partner
fonte: eco.pt
Licença CC BY-SA 4.0
Silvia Pinhão Lopes, 19.1.20
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