Video YouTube, Smartphone 3D printer

Dentro de poucos anos poderá apenas precisar do seu telemóvel para criar qualquer objecto de que necessitar. A possibilidade chega-nos através de investigadores da Taiwan Tech que conseguiram demonstrar o feito no vídeo acima.

O sistema necessita apenas da luz produzida pelo ecrã do dispositivo móvel para criar a resina e de luz natural para a endurecer. Para ser eficaz será apenas necessário colocar o dispositivo num canto mais escuro da divisão.

A resina utilizada foi criada pela equipa responsável especialmente para este processo, que necessita de uma forma de elevar o objecto à medida que este é recriado com a resina em cima do ecrã do telemóvel.






fonte: Engadget

Razões para actualizar

Renderização do lado do servidor

O Angular 2 está dividido em duas partes, uma camada de aplicação e uma camada de renderização, o que permite executar Angular noutros ambientes além de navegadores web.

Templates mais robustas

Há uma nova sintaxe analisável estaticamente, há directrizes que desaparecem e há melhor integração com componentes web e outros elementos.

Melhor desempenho

Detecção de alterações mais rápida, pré-compilação das templates e o bootstrap mais rápido são algumas das melhorias que fazem a framework mais rápida.

O que muda

Componentes

Tudo é uma componente, até a própria aplicação.

Inputs/Outputs

Propriedades e eventos dos elementos

Content Projection

Trata-se da nova transclusão, mas mais alinhado com o padrão das componentes web.

Dependency Injection

Cada componente tem o seu injector.

Outras coisas vão mudar no Angular 2 como routing, forms e a camada Http.

Actualização para Angular 2

Este processo compreende duas fases: preparação e actualização.

Preparação

Considera a estrutura da aplicação, as ferramentas ou a actualização da linguagem.

Actualização

Executar ambas as frameworks lado a lado. É aqui que entra em acção o ngUpgrade para tornar as componentes das versões 1 e 2 interoperáveis.

Actualizar com ngUpgrade

Este módulo actua como um adaptador, o que abstrai a existêcnia de duas frameworks a correr em simultâneo. Quatro coisas têm de interoperar.

Dependency Injection

Componentes de Angular 1 a usar serviços do Angular 2 e vice-versa

Component Nesting

Componentes de Angular 2 a usar directivas de Angular 1 e vice-versa.

Content Projection

Componentes Angular 1 transcluem componentes Angular 2 e vice-versa.

Change Detection

Intercalação entre Scope Digest (A1) e Change Detectors (A2)


Exemplo aplicado a bootstrap

import {UpgradeAdapter} from 'angular2/upgrade';

var adapter = new UpgradeAdapter();
var app = angular.module('myApp', []);

adapter.bootstrap(document.body, ['myApp']);

Todo o processo detalhado e em actualização no artigo original por Pascal Precht.






fonte: thoughtram Blog

Quando diariamente os despedimentos são aos milhares em todo o mundo, importa perguntar como se despede em Portugal? Na hora de despedir, as empresas portuguesas fazem-no da forma mais fácil e que olha apenas ao corte de custos e isso pode sair-lhes caro.

"Os despedimentos são feitos a olho, são afastados os colaboradores mais baratos de despedir"

resume José Caetano Silva, 'managing partner' da Talent Search.

Acabam por sair primeiro os colaboradores que têm contrato a prazo ou os que têm direito a uma indemnização mais pequena. Resultado: ficam os que são mais caros de mandar embora e não os melhores.

"É uma tentação reter os mais úteis, em vez dos melhores"

frisa José Caetano Silva.

A maioria das empresas faz os despedimentos desta forma porque não tem tempo - de repente e perante uma situação de imprevisto como a crise que estamos a atravessar - para fazer uma avaliação de desempenho de cada um dos seus colaboradores. Isso poderia ser evitado se a empresa tivesse um planeamento estratégico do seu capital humano, isto é, se tivesse feita e em dia a avaliação dos seus quadros. Aquilo a que Ana Teixeira, 'country manager' da MRI Network em Portugal, chama um 'people plan', que todas as empresas deveriam juntar ao seu 'business plan'.

De acordo com um estudo feito pela MRI Network, no segundo semestre de 2007 junto de quadros de topo em Portugal, as empresas portuguesas vão ganhando consciência da importância da avaliação de desempenho como sendo o tema mais importante para a gestão dos recursos humanos. No entanto, acrescenta Ana Teixeira

"ainda há poucas a fazer a gestão de talentos, o que tem a ver com o tecido empresarial"

que é composto maioritariamente por pequenas e micro empresas. O que acontece é que a avaliação acaba por ser feita com base nas simpatias das chefias, quando o juízo de valor nem sempre é compatível com o valor das pessoas. E quando se dispensa o colaborador, nem sempre se toma a opção mais inteligente.

Um longo caminho a percorrer

"As empresas portuguesas ainda têm um longo caminho a percorrer no que diz respeito ao investimento no seu capital humano. Não investem em pedir opinião"

sublinha José Caetano Silva. Mas não se pode cair "no vício de pensar que os nossos colaboradores são todos muito bons", adverte.

A avaliação do desempenho requer tempo e dinheiro e, normalmente, um recurso a uma consultora externa. Apesar de pouco usada pelas empresas nacionais, a prática é, no entanto, comum nas multinacionais, que trazem o hábito de fora, e nas grandes empresas nacionais.

"A avaliação externa é muito importante, essencialmente, para fazer 'benchmarking', ou seja, comparar o meu quadro com outros quadros no mercado. Para perceber quais as perspectivas de recolocar outra pessoa naquele lugar, no futuro"

defende, por outro lado, o responsável da TalentSearch.

Ana Teixeira não deixa de referir que apesar do longo caminho a percorrer, algumas empresas já se estão a apetrechar destas ferramentas de gestão.

Perante a crise, a forma como muitas vezes se emagrece a empresa é através do achatamento, como lhe chama a responsável da MRI Network: eliminando patamares hierárquicos, dispensando, por exemplo, chefias intermédias ou fundindo departamentos.

"Não sou apologista de avaliar por avaliar, mas é importante para o desenvolvimento do talento"

conclui José Caetano Silva.





fonte: Diário Económico

Video YouTube, IBM Cloud Marketplace How-to: Reimagine Email for a New Way to Work

A plataforma de e-mail empresarial Verse tira "partido de soluções de cloud, social business e analítica, oferecendo aos utilizadores um ambiente de colaboração mais social", informa a IBM em comunicado.

O Verse, concebido para plataformas móveis e Web, integra "todas as formas de conexão entre colaboradores – e-mail, reunião, partilha de ficheiros, calendário, mensagens instantâneas, actualizações de redes sociais, chats de vídeo e muito mais – num único ambiente de colaboração", que pode também incluir clientes e parceiros.

"Esta ferramenta é a primeira plataforma de e-mail e mensagens que consegue, ao longo do tempo, e através de soluções de analítica, ir aprendendo as preferências dos utilizadores e antecipar as tarefas diárias de forma inteligente, possibilitando uma experiência mais intuitiva e objectiva ao colaborador", afirma Joaquín Lacambra, director da Divisão de Software & Soluções de Analytics, Commerce e Security da IBM Portugal. "Além disso, a plataforma está alojada na cloud da IBM, permitindo uma rápida implementação, ao mesmo tempo que segue os padrões de segurança exigidos pela indústria".

Segundo dados da IBM, o e-mail "tornou-se actualmente num dos maiores encargos organizacionais. Analistas do sector de TI estimam que 108 mil milhões de e-mails de trabalho sejam enviados diariamente, exigindo aos colaboradores a verificação das suas caixas de entrada numa média de 36 vezes por hora. Para agravar o problema, estima-se também que apenas 14% dos e-mails que entram na nossa caixa de correio sejam realmente importantes".




vide IBM Verse: Can It Trump Google Inbox?






fonte: Computerworld